DIGNIDADE HUMANA

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Ao lermos e conhecermos o conteúdo histórico, teológico e espiritual das Sagradas Escrituras, percebemos ser uma revelação clara de Deus dos propósitos dEle para toda a criação: um plano perfeito, consumado na morte e ressurreição de Jesus Cristo, Filho unigênito do Pai Celestial.

De uma maneira clara, ela não esconde os erros, as mazelas praticadas pelos personagens que compõem esse plano no aspecto humano, nem o arrependimento, o perdão, nem as consequências dessas atitudes. Assim sendo, a dignidade humana é retratada através do Pai de amor, que, misericordiosamente, age em favor de Seus filhos. “Eu é que sei que pensamentos tenho a vosso respeito, diz o SENHOR; pensamentos de paz e não do mal, para vos dar o fim que desejais.” Jr 29:11). Desde o momento em que Adão e Eva foram expulsos do paraíso, Deus trabalhou para a recuperação, a reconciliação do homem com o Altíssimo, o perdão e a salvação. Deus trabalhou cuidando deles, providenciando a primeira roupa, feita de folhas de figueira. Os Dez Mandamentos é uma tábua da Lei que estabelece as bases da dignidade humana. Os primeiros mandamentos marcam a relação entre o homem e Deus, já os demais, a relação entre os homens para o convívio social. Jesus sintetiza dizendo “Respondeu-lhe, Jesus: Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento. O segundo semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Destes dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas.” (Mateus 22:37-40).

Vemos que Jesus dignificou as crianças, colocando-as em destaque, a mulher, com as várias curas, restauração da alma, libertação de espíritos malignos, os órfãos e as viúvas, os anciãos, todos os homens sem distinção nenhuma. O Cristianismo é a grande alavanca para os direitos humanos, pois traz à luz que a individualidade, o respeito e a convivência pacífica formam uma sociedade abençoada, a partir da instituição chamada família. Os princípios contidos nas Sagradas Escrituras é a resposta de que o homem, em pleno século 21, vivendo uma cultura líquida, pode ter um porto seguro, uma rocha, uma base para viver plenamente sua humanidade, sua espiritualidade, seu conhecimento de fé, como no dizer do Apóstolo Paulo: “Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias, por amor de Cristo Porque quando sou fraco, então, é que sou forte.” (2Co 12:10).

Fracos humanamente, fortes espiritualmente. Temos o Pai, o Filho, e o Espírito Santo para nos ajudar a viver dignamente e a procurar exercer e desejar a dignidade para todos os homens. Somos discípulos do Mestre e Senhor Jesus Cristo de Nazaré.

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