BODAS DE PRATA

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Quando chegamos aqui em Valinhos, tivemos o privilégio de encontrar o irmão Jorge Matos, que redigia um Boletim semanal – um informativo das atividades da Igreja do Nazareno em Valinhos, feito à máquina de escrever, rodado no Bio Cópias -, sempre procurando melhorar de uma forma ou outra. Conversa vai, conversa vem, partimos para um informativo mensal, de quatro páginas, em preto e branco, depois, para melhorar; na cor azul. Depois, já precisávamos ir também para uma pequena gráfica. Creio que ai entra o Sidney Bianchini e a Audrey, que faziam esse tipo de trabalho.

O nome: Figueira. Tudo que ver com nossa querida cidade de Valinhos, a terra do figo, a flor-fruto, que representa cura, nas sagradas escrituras. Nessa caminhada, sempre procurando melhorar, junta-se a nós aquele que muito nos ajudou e ajuda, com sua arte de diagramação, com a escolha das capas, com a melhoria na qualidade do papel, o nosso querido amigo e irmão Luiz Claudio Sabaini. Assim, nessa toada, chegamos a vinte e cinco anos produzindo, divulgando, distribuindo a Figueira. Não podemos deixar de fora a Hortograph, que vem sendo a propulsora hoje da confecção da Revista Figueira. Podemos dizer que, além do relacionamento comercial com esses parceiros, temos um ideal comum: propagar as boas novas da salvação. Podemos dizer, então, “Ebenézer, até aqui nos ajudou o Senhor” (1Sm 7.12).

A Bíblia diz: “Não despreze os humildes começos” (Zc 4.10). Tudo tem um sonho, um compartilhar, um trabalho, um colocar em prática, uma execução consolidada. Pensar que são vinte e cinco anos, um quarto de século ininterrupto produzindo e divulgando não só as atividades locais agora, mas as do Distrito São Paulo e demais informações pertinentes à Igreja do Nazareno no Brasil e em outros países, quando possível.

Paramos sim, na pandemia, pois tudo esteve parado, sem noticias, eventos, pessoas para receber, todos estavam enclausurados e os templos fechados, sem cultos. Esse foi mais um período de inovação e aprendizado. Primeiramente, lives e mensagens diárias para se comunicar com os irmãos. Depois, com a volta aos poucos das celebrações, transmissões virtuais e uma revista eletrônica. Dessa maneira, pós pandemia, por meio da versão digital nas redes sociais e da impressa, a Figueira cruza Norte a Sul, Leste a Oeste do Brasil e tantos lugares do mundo, levando a mensagem de uma igreja de Santidade, procurando fazer discípulos semelhantes a Cristo.

Quando nos perguntam “Como conseguem?”, a resposta é uma só: revelação, vocação, o DNA da Nazareno de Valinhos. Não é dinheiro, capacidade ou outra coisa material. É espiritual. Os temas, os hinos, os artigos, as capas, as frases, os testemunhos, os acontecimentos se convergem mensalmente a cada edição. A participação na confecção do Pr. Edmilson Oliveira e de todos os nomes relacionados, no expediente, promovem, ao chegar de cada exemplar, alegria por podermos ter em nossas mãos, manusear, ler e refletir. Temos convicção e certeza de que o Espírito Santo nos inspira, capacita e ajuda para que, mensalmente, uma revista possa edificar, pregar, unir, evangelizar aqueles que leem cada página feita com horas de trabalho.

Particularmente diria, se um mês passa rapidamente entre uma publicação e outra, nunca imaginamos escrever e entrar no nosso vigésimo quinto ano. A Deus toda honra e glória! Aos colaboradores, aos iniciadores, aos continuadores desse periódico, a semente frutifica e dá cem por um. Que os leitores sejam edificados e propagadores dessas bênçãos recebidas.

Escrevo, acima das nuvens, voando para a Assembleia Geral da Igreja do Nazareno; portanto, não há situação melhor para dizer: a Figueira está voando alto. É com a Palavra do Apóstolo Paulo, dizendo aos Filipenses, “Tudo posso, naquele que me fortalece” (Fp 4.13), que dizemos: Parabéns, Figueira, pelos vinte e cinco anos, Bodas de Prata. Continue a brilhar, transformando nosso pensar na mente de Cristo. Continue até o final dos tempos.

Ora Maranata, vem Senhor Jesus!

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