Vivemos um momento ímpar, interessante, em toda a história da humanidade. Temos chegado, e continuamos avançando a uma tecnologia de ponta, excepcional, conquistando novas perspectivas, ao mesmo tempo, perdendo o que chamamos de relacionamento interpessoal. O surgimento das redes sociais criou uma perspectiva de que podemos viver sós, conectados com o mundo, mas sem contato pessoal. Talvez, esse seja o grande desafio para a igreja, pois o Querigma. A proclamação do Evangelho tem se tornado crescente, nos quatro cantos da terra. Não é a igreja institucional, mas as palavras de Jesus, as Boas Novas de salvação, que tem feito a chamada igreja invisível, o povo de Deus, estar crescendo como o fermento que leveda a massa. Em todas as profissões, em todas as idades, em todas as famílias, há um desafio geracional em guardar os marcos antigos, tradições, leis, limites, valores estabelecidos, ao longo da jornada. “Não remova, os marcos antigos que puseram teus pais.” (Provérbios 22:28).
Assim, a experiência e a sabedoria adquirida pelas gerações anteriores, devem ser passadas para as novas, dando base, para o seu crescimento e desenvolvimento. É desafiador, nesse mundo tecnológico, motivar a nova geração, a aproveitar as experiências, já realizadas e alicerçadas, com as oportunidades de crescimento e novos conhecimentos. No campo espiritual isso é fundamental, pois temos uma herança de milênios e uma perspectiva do futuro extremamente positiva. É a nossa esperança escatológica. É enfatizar, a importância, da educação e formação moral, desde a infância, a fim de que os valores aprendidos, continuem ao longo da vida. “Ensina a criança no caminho que deve andar e ainda quando for velho, não se desviará dele.” (Provérbios 22:6).
Que o Espírito Santo nos capacite no ensino, testemunho e na orientação à futura geração.
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